domingo, 27 de outubro de 2013

Educação e tecnologia: Ampliando horizontes, discutindo possibilidades

A reflexão da semana tem como base a tese de doutorado da professora Bonilla (Tópico – Tecnologias da informação e da comunicação), que diz respeito ao uso das novas tecnologias no ensino. Especificamente, os aspectos analisados são: a virtualidade, a hipertextualidade e a interatividade, utilizando as características de aplicabilidade destas linguagens tecnológicas, como analogia no processo de educação.

A partir da leitura do texto é possível desenvolver uma série de reflexões, sobre a relação das tecnologias com o processo educacional. E isso é de fundamental importância na nossa formação, pois a educação perpassa de alguma forma todo o desenvolvimento dos sujeitos e da conjuntura social de um país. É preciso estar antenado e compreender as tendências e possibilidades para uma atuação concreta e eficaz, e as novas tecnologias são um dos recursos de importância singular na atualidade. Mais uma vez vou ter a liberdade de problematizar a partir dos meus conhecimentos.

Ainda vivemos em uma realidade em que a racionalidade que impera, mesmo com todos os movimentos de transição paradigmática, está sob uma lógica cartesiana (eu mesma sou um exemplo disso, pois “se penso, logo digito”, já é um ato mecanizado, pela falta de tempo de elaborar uma escrita mais conspícua). Mas há movimentos no sentido de construir novos paradigmas educacionais. Complementando este pensamento, de acordo com Morin (2002), é imperativo afirmar que o conhecimento que está em renovação favorece uma nova forma de ver o real, sendo fator de uma revolução que possibilite abrir-se meta-horizontes, já que a mudança paradigmática atinge mesmo a visão de mundo.

Neste sentido, já é possível perceber um forte diferencial educacional nos seus pressupostos e prática. Há uma dinâmica de expansão e mudança da visão linear, que não admitia outras formas de recursos de ensino que não fossem os tradicionais – o livro, o caderno, a caneta etc. E esta visão de mundo da educação tem si alargado ainda mais em vista da aplicação dos dispositivos tecnológicos no processo de ensino/aprendizagem. Na atualidade a tecnologia já permeia o ensino, não apenas servindo de aparato para as necessidades administrativas da escola, mas tendo uma funcionalidade educacional, pela diversidade de recursos que pode propor para a leitura, a pesquisa, a escrita e mesmo a linguagem.

Entretanto, claro que não basta apenas um aparato que não tenha sentido ou funcionalidade para quem o utiliza, ou, muito menos, que venha tentar subjugar os métodos já tradicionalmente existentes e eficazes. É preciso que sejam recursos que se justapõe a todos os outros que fazem parte da dinâmica escolar. Com isso, não é importante apenas a compra de equipamentos, é preciso que a utilização dos mesmos conduza a um aprendizado rico em significado e aplicabilidade prática, e se reflita no campo educacional de maneira positiva.

Para isso é essencial que sejam feitos alguns questionamentos, como por exemplo: qual a realidade onde estas tecnologias serão implantadas? Qual o entendimento que se tem para uso das mesmas? De que forma isto vai ser importante no meio onde serão utilizadas? Qual o significado que os atores responsáveis pela sua utilização – educadores e educandos – dão a estes dispositivos?
 
Com certeza este são aspectos a serem problematizados, visto que na prática tanto já se fez, tanto já se investiu, mas seguindo um modelo que não surtiu efeito e, ainda assim, se insiste no erro de trazer algo pré-moldado, organizado nos altos palácios da educação, mas sem ter a participação dos mais interessados no processo. É primordial que se discuta, contextualize, informe e dê sentido ao uso destes dispositivos. É preciso que os conteúdos, os aplicativos, as tecnologias e outros aspectos didáticos, possam estar integrados a realidade do sujeito. Bem como, que seus saberes sejam valorizados e que o processo educacional seja uma relação de mão dupla, co-construindo um conhecimento.

Mas ao invés de se buscar esta contextualização, o que por vez se vislumbra é uma relação fragilizada entre o profissional e os recursos colocados em sala de aula, pelo pouco entendimento da importância dos mesmos ou pela falta de formação para uma utilização adequada no contexto da educação. Em contrapartida, ocorre uma relação limítrofe entre estes profissionais e os seus educandos – que fazem parte de uma geração hi-tech, e tem uma relação de muito mais proximidade com o uso das novas tecnologias em sala.

Em face disto é que entra em relação o texto analisado. É interessante como estas terminologias, que a primeira vista podem não despertar tanto interesse educacional, conseguiu fazer sentido para esta prática, introduzindo de maneira interessante a tecnologia no campo simbólico (espaço de geração de sentido). A virtualidade - que traz a perspectiva de existência, de estar presente ainda que não materialmente, isto propicia não estar preso a um espaço e pode se refletir na dinâmica educacional, abrindo vertentes para o uso da criatividade, da capacidade de articulação, da disponibilização do tempo. A hipertextualidade - reporta a ideia de expansão de limites e dimensões, a possibilidade de ter uma relação dialógica e participativa, e não apenas passiva, tanto no uso da tecnologia quanto na educação. A interatividade - ressalta essa capacidade de intervir, de se implicar, de estabelecer relações e interações que vão para além de um espaço e tempo determinado, ressaltando a amplitude de comunicação que isso possibilita. Enfim, o aprendizado, a informação, as nomenclaturas tornam-se contextualizada – intra e intersubjetivamente. Percebe-se todas as implicações, interações e possibilidades inerentes a aquisição de novos conhecimentos a partir da linguagem cibernética.

Como só se pode dar significado àquilo que se conhece, esta tese é um conteúdo fundamental para profissionais da educação que desejam conhecer sobre a importância das tecnologias nesta prática, para então reconhecer quais as melhores formas de aplicá-las de maneira factual. E este aprendizado rico em significado e aplicabilidade prática se reflita no campo educacional, e desta forma reverbere no aspecto social e político, trazendo novas perspectivas de bem-estar e satisfação com o ensino, aspectos fundamentais, mas que tanto vem sendo esquecido.
 
Creio que hoje o tema foi visto com mais parcimônia, mas haverá outras oportunidades para instigar discussões mais vultosas. O importante é que as questões educacionais estão sendo problematizadas. Com carinho, Cássia.

Coloco uma opção de pesquisa para complementar este conteúdo.
- O link para a tese da professora Dra. Maria Helena Bonilla.
Escola Aprendente: desafios e possibilidades postos no contexto da Sociedade do Conhecimento.


É impossível se sentir perdido
quando se descobre o sentido da própria existência.
E é gratificante constatar que a educação pode ser um dos vetores preponderantes, nesta descoberta tão singular. Cássia. 



Referência no comentário 1.


 

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Sociabilidade interativa: A mudança das relações na era da cibercultura

E como ficam as relações na era da sociabilidade interativa? Deparando-se com uma questão tão instigadora, é impossível não se mobilizar e buscar suscitar reflexões que levem a um entendimento, onde não há verdade constituída, mas um universo de possibilidade de compreender esta dimensão. Esta será uma delas!
 
O know-how dos avanços tecnológicos, que a cada dia se re-atualiza, mudou a forma das pessoas se relacionarem, aumentou o nível de possibilidade de comunicação e intercâmbio, diminui as distâncias, mas alargou as fronteiras. A era da supremacia das tecnologias interativas levou a emergência de um novo paradigma no campo das relações sociais. Percebe-se uma configuração de existência marcada pela autonomia, onde, de forma on-line, as pessoas podem se suprir de todas as suas necessidades – materiais e sociais. A sociedade interativa globalizada se torna o espaço do individualismo. Um verdadeiro paradoxo!
 
Estas mudanças, fomentadas pelo desenvolvimento cibernético, transformou um universo global em um ciberespaço, acessado automaticamente com apenas um click. Isto levou ao desenvolvimento da “sociabilidade interativa” (termo pessoal), onde as interações sócio-afetivas se dão de maneira virtual, tem sido responsável pelas novas formas de relações espaciais e temporais e afetado a subjetividade do homem contemporâneo. Nesta esfera pós-moderna de imediatismo pode não haver a produção de sentido, mas apenas recepção passiva, sem atitude reflexiva. Desta forma, se perde o senso de realidade, por não haver análise crítica, e torna mesmo impassíveis as ausências físicas, já que basta uma visão on-line para a satisfação dos daydreams. O ciberespaço se não for problematizado pode ser caracterizado como espaço de alienação, futilidade e do neo-individualismo intensificado. 
 
Este novo espaço tem a sua forma de cultura – a cibercultura, que tem afetado a identidade dos seguidores desta tendência, pois cria os seus próprios significados, novas influências e identificações. Mas pela maneira veloz com que mudam de configuração estas não se enraízam, apenas amplia a possibilidade de transformação desta realidade idealizada. Com a cibercultura se percebe a imersão em um mundo caracterizado não apenas pela virtualidade, mas pela mutação constante. Um potencial tão dinâmico que o céu não é mais o limite. 
 
Em meio a tantos recursos talvez nem seja mais preciso ter um avatar, já existem perfis, blogs, etc. É só logar e cair na rede – como se fosse um universo paralelo. Nunca se esteve em tantos lugares, se comunicando com tal rapidez e com tantas pessoas ao mesmo tempo, reafirmando concretamente os princípios da mecânica quântica. Mas, ao mesmo tempo, tão distanciados e ausentes em suas relações.
 
Hoje em dia, descer para o “play(sinônimo de ir se divertir – interagir) é plugar e se ligar em uma tela, conversar por chat, enviar mensagens e postar fotos. Mas quem ouve a nossa voz e sente a nossa emoção? Com quem discutir o significado das mensagens que se envia? Quem faz parte dos nossos álbuns de recordações? Estamos preparados para abrir tantos espaços virtuais e aumentar tanto as fronteiras das relações?
 

É preciso saber equalizar esta relação com o espaço e a cultura cibernética, já que o ser humano é complexo, tendo na sua existência diversas dimensões que não devem ser esquecidas em detrimento a um único plano. Além do que, o social é algo concreto e bem exigente, e a falta de inserção nesse meio constrange. Com isso, o medo intensifica o desejo de pertencer, infelizmente, independentemente dos meios.

Em vista de todos estes pontos há que se questionar: Onde está a educação? Qual a função do educador neste contexto? Qual a postura desta classe, habitantes das universidades e da sociedade da cibercultura? Estes têm que atentar para um fazer e atitude - problematizadora e conscientizadora, que não cala diante de todas as concepções que são oferecidas como verdades prontas, para serem ingeridas sem serem degustadas

É essencial, frente a uma sociedade que está perdendo o seu referencial, intervir no sentido de alertar para a necessidade de implicação no processo e auto-avaliação constante, percebendo de forma concreta até que ponto a virtualidade tem afetado a sua vida, seus desejos, suas necessidades, suas relações. Este profissional deve, então, ser canal para um processo de conscientização, que com certeza poderá gerar frutos concretos, para uma vida mais harmônica e realmente significativa, diminuindo as fronteiras dos relacionamentos – sociais e afetivos, ampliando os horizontes e perspectivas do sujeito, que poderá enfim descobrir o que realmente pode fazê-lo feliz, indo além da simples possibilidade de virtualidade.
 
Está explícito que este tema foi discutido por uma vertente que evidenciou mais os aspectos negativos. Mas é preciso ter consciência de que há muito de positivo a ser analisado, como por exemplo, a construção do conhecimento em rede, que se oferece inclusive nesta oportunidade. Por isso, esta temática com certeza deverá ser retomada em uma nova postagem, e assim avançaremos na nossa rede de discussão interativa. Abraços, Cássia.
 
No “oceano” da Internet navego com barquinho a vela. Não porque não tenha pressa, mas porque preciso não perder a arte de me encantar com o novo, e a velocidade tira a capacidade de refletir sobre a ação. Cássia.
 



  



Referência nos comentários.

domingo, 13 de outubro de 2013

Em uma modernidade líquida, uma educação indelével

  • Reflexão baseado no livro de Bauman – Modernidade Líquida.

Na loucura da genialidade (afinal todo gênio tem algo de louco, pelo menos é preciso saber delirar!) Bauman não consegue escrever um Prefácio (ou “pré-fácil”), mas um “pré-difícil”, imbricando uma rede de ideias, que passa de maneira interessante por uma série de teorizações questionadoras e instigantes, o mesmo ocorre na sua concepção sobre tempo-espaço. A partir de tantas possibilidades considero essencial problematizar de acordo com as minhas concepções e perspectivas, para abordar de maneira crítica o autor e buscar associar com a educação.


Na atualidade é possível vislumbrar o despertar de uma nova realidade, uma sociedade em formação, que tem o caráter de estar em rede, pautada pela informação, alicerçada pelos moldes do capitalismo e do consumo. A globalização do potencial de comunicação e consumo, fez com que houvesse modificação na estrutura social e na vida dos seus indivíduos, pois tudo se torna muito mais rápido e, com isso, muito mais efêmero. Mobilidade e inconstância são as principais qualificações.


Neste sentido, é que se percebe a imersão em um mundo caracterizado como líquido-moderno por Bauman (2000). A modernidade líquida é o espaço da mudança constante, do consumo, caracterizada por reinícios ou sucessivos finais. Nesta sociedade tudo é descartável, dos objetos aos sentimentos. A necessidade de modernização faz com que os sólidos percam o prazo de validade, adaptando-se ao imperativo da troca e flexibilidade – “a nova ordem é volátil”. Até os relacionamentos se tornam matéria residual, que deve ser descartada. Isso pelo fato de que tudo deve ser invariavelmente renovado, exigindo upgrade constante.


A única base nesta vida de incessante substituição é a necessidade do ter, o que levou a desenvolver-se e concretizar-se o espaço da sociedade de consumo, do qual muitos foram excluídos, por não se admitir o contato com a diversidade, não importando mais os valores e o ser em si. É a humilhação sofrida pelos menos favorecidos, causada por uma sociedade alicerçada no ter em detrimento ao ser, que desperta para um drama social e existencial de quem não tem nem voz nem vez.


Nestes espaços não há nem mesmo interação, “só consumo”. Ocorrem apenas encontros desencontrados, sem história e que não visualizam novos horizontes. Como diz Clarisse Lispector (em Hora da Estrela) “Ninguém lhe responde o sorriso, porque nem ao menos a olham”, já que não há tempo para as trocas intersubjetivas. A visão é pautada pelo plano material, traduzida na possibilidade exacerbada de consumir, onde se está sempre em constante movimento, em um eterno devir. Já não há mais espaço e tempo para concretizações, vive-se apenas o enaltecimento da satisfação do momento presente, a fluida eternidade gestáltica do aqui-agora.


Como se percebe a fluidez é a característica dominante, e isso está presente na vida, nas nossas relações e, por conseguinte, na educação. Na era do biodegradável tudo é considerado descartável, até mesmo, e as vezes muito mais, a educação, que é deixada em terceiro plano, pelo seu papel preponderante de formação de opinião e pensamento crítico. A modernidade líquida é uma realidade por vezes alienante e o processo educacional tem, sem dúvida, a função de fomentar a discussão, a reflexão e mesmo a análise, como elementos importantes para mudanças e transformações, em meio a uma sociedade impregnada pelos valores de mercado e da exclusão.


Por fim, a partir do raciocínio do “conhece-te a ti mesmo”, coloco em reflexão o nosso espaço na educação. Entendo que quando se é míope, e não se usa óculos, pode simplesmente imaginar que o mundo é opaco e sem foco. Neste sentido, para mim a educação é como uma lente de aumento da mente, aquela que tira a opacidade e limitação do pensamento, alargando as fronteiras, e nos remete a uma outra postura política e social -  transformante e transformadora. Por isso, para estar na educação é preciso querer fazer a diferença e isso implica em ocupar um espaço no tempo, não pautado pelo descartável e consumo de conteúdo efêmero, mas que deixe uma marca indelével e significante, na relação de aprendizado que será vivenciada com o outro.

 

Espero que possam compartilhar comigo esta aventura, assim com certeza nos encontramos em uma próxima reflexão, pois há muito a ser debatido e compreendido. Com Carinho, Cássia.

sábado, 12 de outubro de 2013

Diário de Notícias: Toy and other Story!

Amigos da Educação

Que viagem! Em tão pouco tempo fomos tão longe,
Eu, que estava voando, ainda estou em processo de aterrissagem.
Mas foi uma viagem muito legal!
Tem mesmo muito a ser comentado.

Eu como editora do “Notícias Decentes”,
farei uma edição especial,
usando de maneira criativa a linguagem de internetês.

Coloque o seu plug-in e conecte-se nessa!


Pluct, plact, zumm............
Embarcamos em uma viagem pelo mundo da educação
e tecnologia de maneira bem divertida.

O nosso veículo foi uma Web 2.0 bem equipada,
com ar, direção hidráulica e tração nas 4 rodas.
Conforto puro!
O piloto, uma Professora de “peso”,
de cabelos lisos selante e castanho “L’oreal”.

E toondoo...!!!! partimos de um conteúdo de internet “de escada” (discada),
para uma “de elevador” (banda larga), sem limite de velocidade.
O negócio flui com facilidade e haja criatividade.
A nossa amiga leiga plus, mesmo não sendo nativa,
já tinha conseguido cidadania na rede,
assim, fez bem o trabalho de guia turística para os imigrantes,
e nos ensinou a linguagem local dos miguxos.

Foi tão interessante que percebemos a importância do outros
adentrarem a este universo.
Cogitamos, então, a fundação de uma ONG para fomentar o
famoso Movimento dos sem tela.

Depois de passear por diversos espaços virtuais,
descobrimos que não era lenda urbana,
realmente “se Google, logo existo”!.
É um verdadeiro universo de possibilidades.
Não deu pra surtar, mas é uma grande loucura!
Mas, tudo bem! Entre moodles e soordles, salvaram-se todos.

Daí com certeza foi só dar “Apple a imaginação”,
e utilizar a melhor filosofia de Bus light year
(brinquedo do filme de animação Toy Story),
Ao infinito e além!
E fomos longe mesmo! Ninguém segura!
Isso no melhor estilo Jack Bauer, bastaram 24 horas.

Após árdua jornada chegamos ao ponto alto,
adentramos ao nosso ambiente psicodélico de interação,
denominado carinhosamente de AVA (ambiente virtual de aprendizagem)
A Viagem Alucinada.
No fim, depois desta viagem, com certeza estamos
numa “prezi”!!!! (prezi – site de montagem de slides),
vendo pomba com purpurina e tudo.
É “issuu”!!!! (issuu – site de montagem de vídeos)

E com esse novo jeito meio embed de ser, fizemos download
e depois baixamos para o play (nos chats de conversação),
ai a diversão correu solta e ficamos logadões.

Agora que viramos fanzine, estaremos conectados,
organizando o nosso tutorial de convivência virtual,
onde, numa escrita colaborativa, faremos a diferença.

Por fim, para não chegar a hipertextualidade, vou parando por aqui.
Mas gostaria de ressaltar para todos,
o cuidado com o uso do “meu material”.
Só deixo utilizar com prévia autorização,
ele agora é todo copyright c.
Na moral, sem essa de cair no “domínio público”,
no máximo "creative common".

Se cuidem e divirtam-se!

Beijos a todos e até a próxima edição.

CÁSSINHA

Início das Atividades

Sejam bem vindos!
Esse blog será utilizado como um recurso de conhecimento em rede, tendo como objetivo a divulgação e compartilhamento de reflexões nos campos da educação, tecnologia, comunicação e psicologia, incentivado pelo curso de Mestrado-UFBA. Espero que seja mais um veículo a colaborar na discussão para o entendimento das questões acerca destas áreas. Cássia.